Portos RS apresenta plano para enfrentamento dos efeitos das chuvas
Em Porto Alegre, operações seguem paradas e sem previsão de retorno. Rio Grande e Pelotas seguem operando.
As chuvas que atingem o Rio Grande do Sul têm causado vítimas, deixado pessoas desabrigadas e uma série de prejuízos materiais. A Portos RS – Autoridade Portuária dos Portos do Rio Grande do Sul – adota medidas para mitigar os efeitos das inundações em suas operações e comunidades locais.
No Porto do Rio Grande e Pelotas, as operações continuam normais, no entanto, no Porto de Porto Alegre, diante do crescente nível das águas do Lago Guaíba, todas as atividades foram suspensas na quarta-feira (1). A área foi evacuada preventivamente, e equipamentos essenciais foram elevados para minimizar danos e perdas. As comportas localizadas nas divisas da área portuária com o centro da cidade foram fechadas pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre.
Em razão dos efeitos imediatos, a Portos RS, os terminais e os operadores portuários participaram nesta quinta-feira (2) de uma reunião convocada pelo Ministério de Portos e Aeroportos e pela Secretaria Nacional de Portos, com o objetivo de traçar um panorama da situação e identificar as necessidades para que seja estruturado um plano de ação.
“Apresentamos à Secretaria e ao Ministério os atuais impactos, aquilo que a gente já vem sentindo, e o que já vem sendo estruturado na linha de uma ação de solidariedade às famílias, aos trabalhadores e todos aqueles que foram atingidos por toda essa situação”, disse o presidente da Portos RS, Cristiano Klinger.
A segurança dos funcionários, suas famílias e a comunidade em geral permanece sendo a maior preocupação da Portos RS, que segue se solidarizando com o povo gaúcho neste momento tão difícil enfrentado por nossa população.
“Agradecemos a compreensão e cooperação de todos durante este período desafiador e nos solidarizamos com todos os afetados pelas enchentes em nosso estado. Estamos comprometidos em manter a comunidade informada e apoiada em cada etapa do caminho”, finaliza Klinger.
Fonte: Portos RS